Olá amigo leitor, nessa nossa busca por conhecimento individual e maximização da relação amor x sexo, hoje quero dar seguimento ao tema “A satisfação íntima mútua”, algo profundo e muito além do desejo físico.
Vejamos:
Às vezes, quando se FAZ AMOR, é possível sentir abertos imensos espaços internos no Ser, mesmo que estas experiências tenham proporcionado o êxtase final. Tais experiências podem ocorrer sem fazê-lo entrar em contato com a sua vulnerabilidade ou de expô-la ao seu parceiro. Fato este que vai cavando as suas emoções e impedindo de sentir o ato de forma plena.
Este é um dos motivos que podem desencadear os atrativos de se ter múltiplos parceiros, pois neste caso, há menos risco de exposição e vulnerabilidade.
PRIMEIRO PONTO
Muitos de nós subestimamos o quanto somos sensíveis e vulneráveis. Vestimos uma fantasia social de que “tudo está bem” e vamos em busca de nos relacionar e fazer sexo de maneira desenfreada e superficial. Contudo, pode até parecer excitante e divertido, mas será que nos sentimos profundamente satisfeitos? REFLITA.
SEGUNDO
Com um parceiro íntimo, entretanto, isso se torna mais difícil. Fazer amor, na maioria das vezes, é um profundo exercício de troca de emoções que se completam e podem nos levar à espaços de puro êxtase, fazendo com que nos sintamos profundamente conectados ao parceiro.
POR FIM
A verdade é que no fundo, no fundo, bem lá no fundo, todos temos um lugar onde raramente deixamos os outros chegarem perto. Podemos chamar este lugar de “Templo Sagrado Interno”. É possível, e até comum, estar com alguém por anos e nunca deixá-lo entrar nesse “Templo Sagrado Interno”, mas quando deixamos e entramos no “Templo” desse alguém, a plenitude do amor nos prova que tudo valeu a pena.
Bom, espero que essa mensagem toque nos corações de todos e possa agregar no cotidiano de cada um. Compreender os limites do seu “Templo Sagrado Interno” pode ser uma libertação. TENTE.
Leia, comente, indique e aproveite, vem mais por aí. Uma semana iluminada à todos.